quarta-feira, 16 de junho de 2010

LIVRO PARA COLORIR

Outra actividade da ACND de Área de Projecto proposta para o 6ºB foi o projecto de um livro para colorir, que pudesse ser utilizado nas aulas do 1º Ciclo EB do Agrupamento.
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Os desenhos foram realizados em algumas aulas de AP, ao longo do 1º e 2º Períodos, tendo sido seleccionados pelo menos um desenho de cada aluno da turma. Eis alguns desses desenhos (clicar sobre a imagem para ampliar):














quinta-feira, 15 de abril de 2010

A MAQUETA ESTÁ PRONTA...

... E EM EXPOSIÇÃO NO ÁTRIO DA NOSSA ESCOLA!

Rua principal, largo da Igreja, escola, Junta de Freguesia, ...

O castelo no alto do outeiro, largo da Igreja, zona residencial,...

Vista parcial da maqueta. De notar que ainda há "obras" na aldeia. O Fábio fez a máquina de remoção de terras, assim como os restantes veículos.




O rio e o túnel do comboio


Rua principal




Rua das escolas


Candeeiros acesos e luz no interior das casas.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Construindo a maqueta - Parte IV

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A realização da maqueta entrou na fase final.
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Hoje, instalámos a parte eléctrica (candeeiros de iluminação pública na rua principal e saída de iluminação para algumas casas).
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Colocámos também os postes da rede eléctrica, o Cruzeiro no largo da Igreja e a linha dos caminhos de ferro. No concelho de Seia não há comboios (a não ser o "comboio" do Museu do Pão), mas há em Nelas (Linha da Beira Alta), a terra da Bruna.
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Rua principal, arruamentos, ponte, ...
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As casas aguardam a sua colocação na maqueta.
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A Maria teve a ideia de colocar um espantalho na horta!

A maqueta já pronta para receber as casas

TENTA FAZER ISTO EM CASA!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Construindo a maqueta - Parte III

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A maqueta está quase pronta. Já pintámos, dividimos os espaços da aldeia destinados à colocação das casas, traçámos a estrada,...
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Todos se esmeram nos últimos retoques.
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O "cantinho" da Maria e da Rafaela


O trabalho da Sofia

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Vamos construir ...

Um Solar / Casa Senhorial

Um trabalho de Mathis José Alain da Silva


O Solar, ou Casa Solarenga, é uma construção antiga e tradicional, destinada a residência de uma família nobre. No concelho de Seia, existem diversos solares ou casas senhoriais, muitas delas com brasões de nobreza e fidalguia.

A grandeza, qualidade da construção e acabamentos traduziam a importância e riqueza da família e os interiores podiam ser muito luxuosos.

A partir do final do século XIX mas sobretudo no início do século XX, alguns burgueses abastados (comerciantes e empresários) também construíram os seus solares. A Casa das Tílias, em São Romão é um bom exemplo disso.

Casa das Tílias – São Romão

Solar beirão dos princípios do século XIX, a Casa das Tílias foi propriedade da Família do Barão de Alvoco. Actualmente, é propriedade da Família Figueiredo Lopes, que a recuperou e abriu ao turismo de habitação em 1990.


O confortável e luxuoso salão da Casa das Tílias


Solar dos Botelhos, do Capitão-Mor de Seia André Botelho

Localizado no Largo da Misericórdia, junto da Capela de S. Pedro, o Solar dos Botelhos é uma construção do século XVI, com três janelas manuelinas. Foi mandada construir por André Botelho de Alarcão, Capitão-Mor de Seia, que aí viveu. Edifício classificado como IIP em 2003.

Na sua zona de protecção, existe uma casa manuelina com dois andares, que era utilizada para habitação e onde se encontra instalada desde 1978 a sede do Parque Natural da Serra da Estrela.


Uma das janelas manuelinas do Solar dos Botelhos

Solar de São Julião, da Família Sousa Lara

O Solar de São Julião, também designado por Casa Senhorial da Família Sousa Lara, data do século XVIII e localiza-se em Paranhos da Beira. Imóvel classificado em 2002.


Casa da Cerca de Santa Rita - entrada e capela anexa

Casa da Cerca de Santa Rita - a fachada foi alterada no século XVIII

Construída no século XVII, a Casa da Cerca de Santa Rita sofreu alterações no século seguinte. Pertenceu a Maria da Piedade Ferreira da Fonseca, no século XIX, e a Abílio Machado Albano, já no século XX. Imóvel classificado desde 1967. O Museu do Brinquedo de Seia encontra-se a funcionar neste solar desde Fevereiro de 2002.


Casa das Obras (actual Câmara Municipal de Seia)

O edifício dos actuais Paços do Concelho, a Casa das Obras foi construída no séc. XVIII segundo uma planta oferecida pelo Marquês de Pombal. Antigo Solar dos Albuquerques, família nobre que também era proprietária da Casa das Obras de Vila Cova. Foi quartel-general de Wellington durante a última invasão napoleónica. Imóvel classificado pelo IPPAR desde 1975, é conhecida por Casa das Obras porque demorou muitos anos a ser construído.


Casa da Família Miranda Brandão

Incluída na zona de protecção da Capela de São Pedro, a antiga Casa da Família Miranda Brandão é agora a Biblioteca Municipal de Seia.

Solar dos Oliveiras, de Girabolhos

O Solar dos Oliveiras é uma casa senhorial do século XVIII, integrada numa quinta com exploração agrícola e produção de vinhos.


Casa de Santa Ana da Beira, em Paranhos

A Casa de Santa Ana da Beira data do século XVIII e sempre foi propriedade da Família Homem Ferreira. Localiza-se em Paranhos da Beira e foi adaptada para turismo rural.


LISTAGEM DE SOLARES / CASAS SENHORIAIS do concelho, classificados pelo IPPAR, em vias de classificação ou localizados nas zonas de protecção de imóveis:

- Casa dos Cunhas - século XVII - Girabolhos.
- Casa Senhorial Visconde de Paranhos - século XVIII - Paranhos da Beira.
- Solar de São Julião/Casa Senhorial de Sousa Lara - século XVIII - Paranhos da Beira.
- Casas senhoriais - Tourais.
- Casa da família Montenegro - Tourais.
- Casas senhoriais - séculos XVII e XVIII - Pinhanços.
- Casa do Casal - século XVIII - Santa Marinha.
- Casa do Sr. Montenegro - século XVIII - Santa Marinha.
- Casa do visconde de Tavira - Eirô.
- Solar da Quinta da Bica - Santa Comba.
- Solar - século XVII - São Martinho.
- Solar da família Corte Real - século XVIII\004- São Martinho.
- Casa da Torre - São Martinho.
- Solar dos Abranches - séculos XVII-XVIII - Maceira - Santiago.
- Solar do século XVIII - Santiago.
- Solar dos Botelhos - século XVI - Seia.
- Casa das obras - século XVIII - Seia.
- Casa da Cerca de Santa Rita.
- Solar dos Morgados - século XVII - Santa Eulália.
- Solar da família Ferreira - século XIX - São Romão.
- Solar da família Albuquerque Brandão - século XVII - Torrozelo.
- Casa de Nossa Senhora do Socorro - século XIX - Folhadosa.
- Casas de obras - século XIX - Vila Cova à Coelheira.
- Solar dos Castelos Brancos - século XIX - Valezim.

- Casas senhoriais - séculos XVIII/XIX - Sandomil.

- Solar dos condes de Sandomil - Sandomil.
- Quinta do Aguincho - Alvoco da Serra.


Referências:
Casa de Santa Ana da Beira: Rua Luciano Homem Ferreira, 11 – Paranhos da Beira.
Museu do Brinquedo: Largo de Santa Rita – Seia
Solar dos Oliveiras: Rua da Lageirinha, 21 – Girabolhos
Casa das Tílias: São Romão. www.portalserradaestrela.com

Roteiro Turístico da Cidade de Seia - Edição da JFS - Héstia Editores, 2008

Monografia da Cidade e Concelho de Seia - J. Quelhas Bigotte, Edição de Autor, 1986.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O que é um Diorama?

Diorama histórico: banquete medieval (John Eden Studios)

O diorama é uma apresentação artística, muito realista, de cenas da vida real para exposição com finalidades de instrução ou entretenimento.

Os dioramas enquadram-se em diversos géneros, consoante o tema, mas os mais conhecidos são os dioramas históricos e sobre desporto.
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Sobre uma base em relevo e um fundo que amplia a ilusão de profundidade, através de uma pintura realista ou de uma fotografia, são colocados os modelos tridimensionais à escala real ou em miniatura de modo a comporem uma cena. Todos os elementos da cena são pensados e posicionados para reforçar o realismo da apresentação.
O tradicional Presépio natalício é um diorama.

O termo “diorama” foi inventado por Louis Daguerre, em 1822. Daguerre foi um pioneiro da fotografia, o primeiro a conseguir uma imagem fixa através da acção da luz (o “daguerreótipo” (1835). No final do século XIX, o Museu Americano de História Natural surpreendeu os visitantes com os seus dioramas realistas.
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Os dioramas actuais ganharam ainda mais realismo graças aos avanços técnicos e tecnológicos da produção de formas, novos materiais, electrónica e robótica. Integram as técnicas de modelismo e são hoje obrigatórios em museus, especialmente os dioramas históricos.

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Visitar site “Como fazer dioramas”.


Diorama de natureza


Diorama histórico "Spartacus"




Diorama histórico: tropas napoleónicas


Diorama histórico: tropas americanas na II Guerra Mundial



Diorama ferroviário



Diorama desportivo: rali



Diorama desportivo: Fórmula Um

Construindo a maqueta da aldeia

Parte II
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Após a definição dos volumes, as superfícies foram regularizadas com vista à pintura.

Foram igualmente definidas a boca do túnel e os arcos da ponte.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Vamos construir...

A maqueta de uma aldeia /vila - Parte I
(Ver Parte II - "Construindo a maqueta")
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Nas duas últimas aulas de AP, começámos a construir a maqueta, em grupo.
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Para a base, aproveitámos uma grande caixa de cartão com duas partes que encaixam uma sobre a outra.
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Primeiro, fizemos um projecto, de maneira a colocar todos os nossos trabalhos no espaço disponível. Discutimos a melhor localização para os edifícios principais (Junta, correios, GNR, Bombeiros, igreja, café, escola, ...) mas também o trajecto do rio, a zona industrial, o moinho, o castelo.
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Na parte de cima (na "tampa"), erguemos alguns volumes (monte para o castelo, com túnel e rampa de acesso, leito do rio, ponte) utilizando pedaços de cartão, papel de jornal e cola branca. A estrada é o eixo da povoação.
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Na parte inferior, ficarão os fios eléctricos da iluminação, interruptores eléctricos e alguns mecanismos simples para darmos movimento à maqueta.
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Eis algumas imagens:
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TENTA ISTO EM CASA!